sábado, 28 de agosto de 2010

A estatística e a vida real

Confesso!
Matemática nunca foi o meu forte.
Talvez quem sabe, agora, estudando junto com minha filha, e mais evoluído mentalmente e espiritualmente, possa ter uma segunda chances de não me deixar ludibriar por tantos números, símbolos, ângulos e suas terríveis conjunções.
Mas sou jornalista e, mesmo tendo feito Humanas para exorcizar este meu passado sombrio, acabo, vez por outra, tendo que enfrentá-los.
Na maioria das vezes, uma regrinha de 3 me salva, mas todo cuidado é pouco. Aliás, vivo alertando meus alunos quanto a isso. Se gistassem de números teriam ido ganhar dinheiro como economistas ou engenheiros e não teriam acabado no Jornalismo.
O fato, no entanto, é que por terem este temor pelos números, os jornalistas gostam tanto de colocar estatísticas em suas matérias. É como se aquelas tabelas mastigadas, com valores compreensíveis até para quem sofria engulhos nos dias de provas de matemática, os tornassem mais capazes, mais sábios. Por essas e por outras é que as pesquisas e estatísticas viraram um prato cheio para a mídia.
Escrevo tudo isso porque noutro dia recebi um e-mail muito legal. Era do tipo spam e só abri porque tinha sido enviado por minha mulher. Nele, alguns gráficos expunham as estatíticas da vida real. Como me diverti, compartilho com vocês.

Genial, não acharam?

5 comentários:

  1. Hahahaha ótimo, especialmente o quadro sobre as cores. Acho que nós, mulheres, temos uma percepção diferente dos tons, uma coisa meio esquimó em relação aos tipos de branco.

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  2. Pois é, Luanda. Depois de ver este gráfico, fiquei maistranquilo. Vi que o "problema" não é só meu. Rs

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  3. Adorei!
    Para a tabela do celular minha mãe, com 99% de certeza, deve ter sido entrevistada...

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