Achados de um perdido

Exite um dito popular que afirma que "para se achar é preciso se perder". E foi seguindo estas palavras ao pé da letra que decidi aproveitar minhas horas livres em Madri para me perder pela capital espanhola. Assim que chegava ao hotel, pegava a máquina fotográfica e saía batendo perna por lugares que não havia conhecido das outras vezes em que estive por lá. Como andava sozinho, seguia até cansar. E andei muito. Em uma semana em Madri, não peguei um metrô sequer. Para onde a vista apontava, eu seguia. E quando algo me atría, fotografava.


Duvidar por que, se tão perto do inverno as roseiras insitem em florir?



Espelho urbano, espelho meu...


Arquitetura é obra de arte.


E arte também enfeita a arquitetura.

Don Miguel de Cervantes sobre fundo azul.

A nudez em bronze.

Os grafites e suas verdades.

Um pedaço de Brasil perdido em meio às "pulgas" do mercado.



E a bela bandeira espanhola tremulando por toda parte.

Comentários

  1. Muito, mas muito andar por lugares assim. Sem rumo, olhando ao redor, até cansar. Gosto de vida.

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  2. Ler seus posts é sempre uma delícia, mas não resisti em comentar este. vivi essa experiência maravilhosa com o Paulo em Madrid, em 1991,graças às preciosas dicas suas e da Fernanda. Uma experiência para nunca esquecer e que você reaviva com esse post. Bjs e saudades.

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