A VOLTA DE QUEM NUNCA FOI
O inverno vei e se foi, com uma Pandemia no meio e de repente me deu a vontade de voltar a escrever por aqui. Sem compromisso, mas com prazer... É como, já bem disse, Gonzaguinha:
"E o menino com o brilho do sol
Na menina dos olhosSorri e estende a mãoEntregando o seu coraçãoE eu entrego o meu coração
E eu entro na rodaE canto as antigas cantigasDe amigo irmãoAs canções de amanhecerLumiar e escuridão
E é como se eu despertasse de um sonhoQue não me deixou viverE a vida explodisse em meu peitoCom as cores que eu não sonhei
E é como se eu descobrisse que a forçaEsteve o tempo todo em mimE é como se então de repente eu chegasseAo fundo do fim
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