sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Câmera, luz, ação!

Meu primo Augusto é homem de cinema. E como tal sabe o valor de um bom filme.
No Facebook, noutro dia, ele postou um elogio rasgado ao filme Intocáveis; elogio que ecoo (palvrinha estranha essa...).
Existem certos filmes que te marcam. Alguns te balançam por alguns dias, outros, no entanto, ganham direito ao brilho eterno de uma mente COM lembranças. Passam a fazer parte da nossa filmografia sentimental. Ganham lugar cativo na estante de nossa memória afetiva.
E isso não é pouca coisa.
Não tenho a menor noção de quantos filmes já vi até hoje. Mas foram muitos... Muitos mesmo.
É bem verdade que já fui bem mais cinéfilo do que nos dias de hoje, mas ir ao cinema, com toda certeza, é uma de minhas diversões favoritas.
Nisso minha filha puxou a mim (ok, à mãe também). Cinema em família é programa corriqueiro. E, agora, graças a Deus, não mais apenas para assistir a filmes da Disney ou outras animações afins.
Intocáveis ela viu conosco.
Dia desses estávamos os dois chorando ao ver Sociedade dos Poetas Mortos.
São tantas coisas que quero mostrar para Clara. Filmes que ninguém pode deixar de ver. Como pai não posso me furtar a não apresentar meus clássicos a ela. E há tantos filmes nessa lista...
Foi pensando nisso que resolvi fazer uma viagem pelo escurinho do meu cinema e me toquei que mais do que as histórias como um todo, o que me vem primeiro à mente são algumas cenas que mexeram comigo nesses quase 50 anos de estrada. 
Com o auxílio do Youtube comecei a coletá-las e, aos poucos, passarei a mostrá-las aqui. Duas em cada postagem. A duas primeiras são a antológica dança de Woody Allen e Goldie Hawn, na beira do rio Sena,  em Todos dizem eu te amo.





A segunda cena também envolve dança, só que do outro lado do Atântico, mais preecisamente na Grand Central Station, em Nova York. O filme é O pescador de ilusões.




Deleite-se.
Em breve, outras...

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